A Justiça Eleitoral determinou que o empresário Elusmar Maggi Scheffer, sócio do Grupo Bom Futuro, está proibido de realizar atos de campanha durante confraternizações em suas empresas. A decisão, assinada pelo juiz Moacir Rogério Tortato, da 1ª Zona Eleitoral de Cuiabá, foi publicada na terça-feira (22), após a divulgação de um vídeo em que Elusmar pede votos para o candidato Lúdio Cabral (PT) em um desses eventos.

O caso ganhou repercussão após um vídeo circular nas redes sociais nesta semana, onde Elusmar pede que os participantes da confraternização votem em Lúdio Cabral, que disputa o segundo turno nas eleições municipais de Cuiabá. Além disso, o empresário também incentivou os presentes a pedirem votos a familiares e amigos. Como consequência, o candidato adversário, Abílio Brunini (PL), entrou com uma representação eleitoral, alegando que o ato configura propaganda eleitoral irregular.

O caso ganhou repercussão após um vídeo circular nas redes sociais nesta semana, onde Elusmar pede que os participantes da confraternização votem em Lúdio Cabral, que disputa o segundo turno nas eleições municipais de Cuiabá. Além disso, o empresário também incentivou os presentes a pedirem votos a familiares e amigos. Como consequência, o candidato adversário, Abílio Brunini (PL), entrou com uma representação eleitoral, alegando que o ato configura propaganda eleitoral irregular.

No vídeo divulgado, Elusmar Maggi faz um apelo direto aos participantes da confraternização, pedindo votos para Lúdio Cabral. Ele afirmou: “Eu quero o voto de vocês todos, de cada um. Pede voto para vizinhos, parentes, amigos… Vamos eleger o Lúdio. Muito obrigado, até a vitória”. Além disso, no sábado (19), o empresário também participou de um evento de campanha ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) em Cuiabá, reforçando seu apoio ao candidato petista.

Fonte:omatogrossense

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