O Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) foi o centro de uma comovente história de amor no próximo, ganhando destaque na edição deste sábado (16) do Jornal Nacional. A história começou em 7 de março de 2024, quando foi confirmada a morte encefálica de Meg Raissa, uma criança de 3 anos, devido à hidrocefalia. A mãe de Meg, Ediliane Fomes, tomou a decisão de fazer os órgãos de sua filha. “Foi de repente, falei: ‘sim, eu quero'”, disse Ediliane, descrevendo o momento da decisão.
Após uma avaliação criteriosa, que durou mais de 12 horas, a equipe médica do HMC confirmou as previsões da ação. Em seguida, foram seguidos os procedimentos para manter os órgãos funcionando enquanto se buscava um receptor compatível